terça-feira, 29 de novembro de 2011

Geografia de Angola

Angola situa-se na costa do Atlântico Sul da África Ocidental, entre a Namíbia e o Congo. Também faz fronteira com a República Democrática do Congo e a Zâmbia, a oriente. O país está dividido entre uma faixa costeira árida, que se estende desde a Namíbia até Luanda, um planalto interior húmido, uma savana seca no interior sul e sueste, e floresta tropical no norte e em Cabinda. O rio Zambeze e vários afluentes do rio Congo têm as suas nascentes em Angola. A faixa costeira é temperada pela corrente fria de Benguela, o que tem como resultado um clima semelhante ao da costa do Peru ou daBaixa Califórnia. Existe uma estação das chuvas curta, que vai de Fevereiro a Abril. Os verões são quentes e secos, os invernos são temperados. As terras altas do interior têm um clima suave com uma estação das chuvas de Novembro a Abril, seguida por uma estação seca, mais fria, de Maio a Outubro. As altitudes variam, em geral, entre os 1 000 e os 2 000 metros. As regiões do norte e Cabinda têm chuvas ao longo de quase todo o ano.

Dados gerais

Localização de Angola
- África meridional, nas costas do oceano Atlântico Sul, entre a Namíbia e a República Democrática do Congo


Coordenadas geográficas de Angola
- 12º 30' S, 18º 30' E

Referências cartográficas - África

Área de Angola

  • total - 1 246 700 km²
  • terra - 1 246 700 km²
  • água - 0 km²

Área - comparativa

  • Comparação com o Brasil: ligeiramente menor que o Pará
  • Comparação com Cabo Verde: quase 310 vezes maior que Cabo Verde
  • Comparação com a Guiné-Bissau: quase 35 vezes maior que a Guiné-Bissau
  • Comparação com Moçambique: vez e meia maior que Moçambique
  • Comparação com Portugal: 13 vezes e meia maior que Portugal
  • Comparação com São Tomé e Príncipe: quase 1250 vezes maior que São Tomé e Príncipe
  • Comparação com Timor Leste: mais do que 83 vezes maior que Timor Leste

Fronteiras terrestres

  • total - 5 198 km
  • países fronteiriços
    • República Democrática do Congo - 2 511 km (dos quais 220 km são fronteira com a província de Cabinda)
    • Namíbia - 1 376 km
    • Zâmbia - 1 110 km
    • Congo - 201 km

Costa - 1 600 km

Reivindicações marítimas

  • zona contígua - 24 milhas náuticas
  • zona económica exclusiva - 200 milhas náuticas
  • águas territoriais - 12 milhas náuticas

Clima - semi-árido no sul e ao longo da costa até Luanda; o norte tem uma estação fresca e seca (Maio a Outubro) e uma estação quente e chuvosa (Novembro a Abril)

Terreno - uma planície costeira estreita ergue-se abruptamente até um vasto planalto interior

Extremos de elevação

  • ponto mais baixo: oceano Atlântico - 0 m
  • ponto mais elevado: Morro de Moco - 2 620 m

Recursos naturais - petróleo, diamantes, minério de ferro, fosfatos, cobre, feldspato, ouro, bauxite e urânio

Uso da terra

  • terra arável - 2,41%
  • cultivo permanente - 0,4%
  • outros - 97,19% (estimativa de 1999)

Terra irrigada - 750 km² (est. 1998)

Perigos naturais - chuvas locais fortes causam inundações periódicas no planalto

Ambiente - problemas actuais - excessivo uso de pastagens e consequente erosão dos solos, atribuível a pressões populacionais; desertificação; desflorestação de florestas húmidas tropicais em resposta quer da procura internacional por madeiras tropicais, quer do uso doméstico para combustível, resulta em perda de biodiversidade; erosão dos solos contribui para a poluição aquática e para a siltação de rios e barragens; abastecimentos inadequados de água potável

Ambiente - acordos internacionais

  • é parte de - Biodiversidade, Mudanças Climáticas, Desertificação, Lei do Mar, Protecção da Camada de Ozono, Poluição Provocada por Navios
  • assinou mas não ratificou nenhum dos acordos seleccionados

Curiosidade: a província de Cabinda é um enclave, separado do resto do país pela República Democrática do Congo


Pontos extremos

  • Norte: ponto sem nome na fronteira com a República do Congo (a norte da localidade de Caio Bemba, província deCabinda)
  • Norte (sem contar com Cabinda): ponto na fronteira com a República Democrática do Congo a noroeste da localidade de Luvo, província do Zaire
  • Este: secção de rio na fronteira com a Zâmbia (a norte da localidade de Sapeta na Zâmbia), província do Moxico
  • Sul: ponto do rio Cunene na fronteira com a Namíbia (imediatamente a norte da localidade de Andara, Caprivi, Namíbia), província do Cuando Cubango
  • Oeste: ilha da Baía dos Tigres, província do Namibe
  • Oeste (continental): península a oeste de Tombua (Porto Alexandre), província do Namibe
  • Maior altitude: Morro de Moco (2.620 m) 12°28′ S″ 15 11°E
  • Menor altitude: Oceano Atlântico (0 m)

Cidades de Angola

Segue-se uma lista das cidades de Angola. Ao nome actual de cada cidade junta-se, entre parêntesis, o respectivo nome colonial:

Capital

  • Luanda (São Paulo da Assunção de Luanda)

Outras cidades principais

  • Amboim (Porto Amboim)
  • Bailundo (Vila Teixeira da Silva)
  • Benguela (São Filipe de Benguela)
  • Caála (Vila Robert Williams)
  • Calandula (Duque de Bragança)
  • Camacupa (Vila General Machado)
  • Chibia (Vila João de Almeida)
  • Ganda (Vila Mariano Machado)
  • Huambo (Nova Lisboa)
  • Kuito (Silva Porto)
  • Kuvango (Vila da Ponte)
  • Lubango (Sá da Bandeira)
  • Lwena (Vila Luso)
  • Massango (Forte República)
  • M'Banza Kongo (São Salvador do Congo)
  • Menongue (Serpa Pinto)
  • Namibe (Moçâmedes)
  • N'Dalatando (Vila Salazar)
  • N'Giva (Vila Pereira d'Eça)
  • Saurimo (Vila Henrique de Carvalho)
  • Soyo (Santo António do Zaire)
  • Sumbe (Novo Redondo)
  • Tombua (Porto Alexandre)
  • Uíje (Carmona)
Fonte: Wikipédia e Lusoafrica.net

Demografia de Angola

A população de Angola é constituída por 90% de indivíduos de raça negra, e por 10% de raça branca e mestiça. A maior parte da população negra é de origem banta, destacando-se os quimbundos, os bakongos e os chokwe-lundas, porém o grupo mais importante é o dos ovimbundos.

No Sudoeste existem diversas tribos de boximanes e hotentotes. A densidade demográfica é baixa (8 habitantes por quilômetro quadrado) e o índice de urbanização não vai além de 12%. Os principais centros urbanos, além da capital, são Huambo (antiga Nova Lisboa), Lobito, Benguela, e Lubango (antiga Sá da Bandeira).

Angola possui a maior taxa de fecundidade (número de filhos por mulher) e de mortalidade infantil do mundo. Apesar da riqueza do país, a sua população vive em condições de extrema pobreza, com menos de 2 dólares americanos por dia
.

Fonte: Lusoafrica.net

Economia de Angola

A economia de Angola foi bastante afectada pela guerra civil que durou quase trinta anos, colocando o país juntamente com Guiné-Bissau entre os mais pobres do planeta. Todavia, Angola apresenta boas taxas de crescimento apoiadas principalmente pelas suas exportações de petróleo. As jazidas de petróleo estão localizadas em quase toda a estensão da sua costa marítima.

Agricultura

Já teve o café como sua principal cultura, seguem-se-lhe a cana-de-açúcar, o sisal, o milho, o óleo de coco e o amendoim. Entre as culturas comerciais, destacam-se o algodão, o fumo e a borracha. A produção de batata, arroz, cacau e banana é relativamente importante. O gado predominante é o bovino, o caprino e o suíno. Mas toda esta capacidade de produção perdeu-se durante o período da guerra civil, e agora nos tempos de paz, que correm há já quatro anos, Angola vai recuperando paulatinamente essas produções.

Mineração

Angola é rica em minerais, especialmente diamantes, petróleo e minério de ferro; possui também jazidas de cobre, manganês, fosfatos, sal, mica, chumbo, estanho, ouro, prata e platina. As minas de diamante estão localizadas perto de Dondo, no distrito de Lunda. Importantes jazidas de petróleo foram descobertas em 1966, ao largo de Cabinda, assegurando ao país a autosuficiência. Em 1975 foram localizados depósitos de urânio perto da fronteira com a Namíbia.

Indústria

As principais indústrias do território são as de beneficiamento de oleaginosas, cereais, carnes, algodão e fumo. Merece destaque, também, a produção de açúcar, cerveja, cimento, e madeira, além do refino de petróleo. Entre as indústrias destacam-se as de pneus, fertilizantes, celulose, vidro e aço. O parque fabril é alimentado por cinco usinas hidroelétricas, que dispõem de um potencial energético superior ao consumo.

Transporte

O sistema ferroviário de Angola é composto por cinco linhas que ligam o litoral ao interior. A mais importante delas é o Caminho-de-Ferro de Benguela (CFB), que faz a ligação com as linhas de Catanga, na fronteira com o Zaire. A rede rodoviária, constituída em grande parte por estradas de segunda classe, liga as principais cidades. Os portos mais movimentados são os de Luanda, Benguela, Lobito, Namibe e Cabinda. O aeroporto de Luanda é o centro de linhas aéreas que põem o país em contacto com outras cidades africanas, europeias e do resto do mundo.

Fonte: Lusoafrica.net

Conhecimento na Angola

A Angola, como a maioria dos países africanos, depende principalmente de uma produção primaria, que inclui a agricultura e pecuária. Também possuem algumas jazidas para a extração de minérios e pequenas indústrias para o beneficiamento dos produtos produzidos. Como podemos ver, o país ainda não sustenta sua economia pelo uso da forte tecnologia, do mesmo modo que países como os Estados Unidos ou Europa. Por esses motivos, a Angola acaba sendo considerada um país subdesenvolvido, de economia fraca e dependente.
Um dos motivos para esse atraso em relação ao desenvolvimento tecnológico do local, com certeza deve-se á algo que foi muito comum na África em geral: a escravização dos seus cidadãos. Esse fato contribuiu para a retirada de grande parte populacional não só da Angola, como de toda a África, resultando não só numa grande perca cultural (por colonizações), como também aos tirar seus habitantes, tirou a possível mão-de-obra que contribuiria para o desenvolvimento do país e do continente. Mais precisamente em Angola, a colonização portuguesa impediu o desenvolvimento próprio do local e a educação angola passou a ser uma “cópia” de Portugal. A educação superior do local é sustentada por apenas quatro principais universidades: Universidade Agostinho Neto; Universidade Católica de Angola; Universidade Independente de Angola; Universidade Técnica de Angola.
Segundo um artigo feito por integrantes da Fundação Joaquim Nabuco, no Recife, a Angola dependeria de algumas modificações no local para uma possível reconstrução e desenvolvimento. Seria necessário o trabalho conjunto não só do conhecimento formal, tecnológico e especializado (adquirido em estabelecimentos de ensino superior), como também da cultura popular local, além de uma cooperação internacional. A Internet também beneficiaria esse processo.
A partir dessas ações, logo o país, junto á nova mão-de-obra especializada, cresceria e se desenvolveria cada vez mais, pois a mesma se mobilizaria e realizaria diversas obras indispensáveis para o avanço da região, como um saneamento básico e rede de esgotos. Apenas com o trabalho do próprio cidadão angolano, que conhece a cultura local, junto ao conhecimento tecnológico e especializado das universidades, por exemplo, que seria possível o avanço e real independência do país.

Elementos da cultura imaterial

a) Conhecimentos:

Por sua diversidade de províncias, somando dezoito, a Angola possui diversos dialetos e etnias além de vastos conhecimentos culinários, envolvendo frutas e vegetais tradicionais com a caça e pesca exótica encontrada apenas no continente, muito influenciado pela cultura portuguesa. A cultura preserva também fortes conhecimentos sobre a dança, pois desde pequena tem esse contato com os movimentos da mãe (ás costas da qual é transportada) e esta então possui diversos gêneros, significados, formas e contextos, além de fazer parte das celebrações sociais, envolvendo valores de integração e preservação da identidade e sentimento comunitário.

b) Crenças Públicas:

A cultura angolana, como qualquer outra, possui suas crenças, algo em que o povo acredita e preserva em sua cultura. Em questões de fé, a maioria da população é cristã (70,1% de católicos, protestantes) enquanto os outros 29,9% acredita em outras religiões tribais. A Angola, também tem aspectos das tradições afro bantu (pois participa do grupo dos bantos, que é constituído por vários grupos etnolinguisticos principalmente localizados na áfrica subsaariana), que envolve a crença em divindades relacionadas á natureza, criadas por deus, utiliza-se muito dos ensinamentos de medicina herbal/ natural herdada dos antigos curandeiros, acredita na sobrevivência do homem após a morte, vê sacrifícios animais como obrigações ritualísticas e nutricionais, tem como principais ritos/ cerimônias a passagem para a puberdade e ritos fúnebres e outros aspectos afins. Chega-se à conclusão que o país ainda possui crenças tradicionais que ficaram em sua cultura.

c) Valores dominantes e secundários:

A cultura angolana, por ter sido colônia portuguesa, preserva muito dos valores da mesma, porém não a impediu de criar seus próprios valores. O sofrimento de ser colônia trouxe para a cultura a valorização da solidariedade, muito representada em seus símbolos, por exemplo. Também valoriza muito a arte, a dança, de modo em que desde pequeno, o angolano entra em contato com esses aspectos, levando para sua vida inteira e passando aos seus semelhantes.

d) Normas:

Angola, como qualquer país possui algumas normas que limitam as ações ou estabelecem justiça/ organização na sociedade. Alguns exemplos de leis do país é a proibição de discriminação social, e outro o caso de escolas serem públicas e não pagas. Porém nem sempre isso ocorre de maneira correta.Uma vez que as escolas estão em sua maioria em situação precária e de total abandono e os alunos não recebem incentivos e apenas 71 , 2 % dos jovens de 7 a 14 anos estão matriculados na escola, alguns optam então por estudar em Portugal. Também preservam as normas comuns no mundo, como o uso de roupas.

e) Símbolos:

A Angola, como qualquer outro povo, preserva símbolos que possuem significados, ou representem a população angolana ou algum aspecto do povo. Alguns exemplos que esse povo tem como símbolo, é sua própria bandeira, vermelho rubro e preto, com desenho de uma estrela e armas em seu centro, representando o sangue derramado pelos angolanos na época colonial e o continuo trabalho camponês/ industrial juntamente com solidariedade. Também possui uma insígnia da republica, significando, em poucas palavras, o trabalho na agricultura e industria, a educação e a solidariedade. Outro conhecido é a estátua angolana “o pensador”, considerada uma arte fidedignamente angolana. Esses são exemplos gerais do que se entende por símbolos preservados em angola.

Fonte: http://culturaangolana.wordpress.com/

Elementos da cultura material

a) Habitação:

A habitação é um dos maiores problemas que confrontam o governo angolano. O crescimento da população foi tão rápido que não pode ser acompanhado pelo desenvolvimento habitacional. Em todo o país, bairros suburbanos e peri-urbanos se multiplicaram, tornando-os densamente povoados. Isso provoca o mencionado desequilíbrio entre a população e as condições de moradia. É por isso que o governo tem pensado em várias hipóteses para combater esse problema cada vez mais presente na realidade angolana. Na Baixa de Luanda, por exemplo, além de enormes edifícios, há vários projetos em andamento como o “Harmonia”, da cooperativa habitacional “Lar do Patriota”, criada em 2001 que está a construir casas sociais de até 10 mil dólares.

b) Transporte:

O governo não encontrará uma solução para o problema do trânsito em Luanda, por exemplo, se não acelerarem a conclusão das novas centralidades previstas e a desconcentração de certos serviços da cidade baixa tradicional para outros municípios. A reabilitação e desenvolvimento da rede viária e ferroviária poderão diminuir os problemas atuais relacionados ao trânsito e a população, que trás consequências negativas na qualidade de vida, relacionamento social, estabilidade psicológica e principalmente na ‘vida econômica’ do país.

c) Indumentária e adornos:

As vestimentas de Angola diferem muito de homens para mulheres, também dependendo das profissoes exercidas e da sua localização. Como em Luanda onde a preservação dacultura é grande muitas mulheres preservam o uso de Bessasagas, trajes tipícos da região, feitos de panos multicoloridos, miçangas para enfeitar o pulso e pescoço. Já as “mulheres de luto” ficam enrroladas por panos pretos na cabeça usando uma espécie de turbante, sustentado por um canudo de cartão. As pulseiras, colares e brincos, são feitas de turquesa, prata, e quase sempre são utilizadas em grandes quantidades. Suas bijuterias, malas, sacos e calçados são muito coloridos.

d) Alimentação e bebidas:

A angola possui pratos típicos, formando uma culinária angolana. O “fungue” é um prato local, uma espécie de polenta cremosa de mandioca ou milho. Acompanhamentos comuns são: a “quisaca” (folhas de pé de mandioca maceradas, cozidas e temperadas); peixes ensopados, cozidos ou assados; a galinha cabidala (ao molho pardo); a muamba (galinha, amendoim, quiabo e outros); ou então o feijão no óleo de palma; entre outros. Algumas bebidas típicas são: kimbombo (casca de fruta fermentada); marufo (bebida alcoólica extraída da palmeira); bibidi (cachaça de caju); capurroto (bebidaalcoolica destilada a aprtir do açúcar), dentre outras.

e) Principais atividades econômicas:

Assim como a maioria dos países africanos, a Angola tem suas atividades econômicas ligadas diretamente á produção de café, cana-de-açúcar, sisal, milho coco e amendoim, além de algodão, tabaco, borracha, batata, arroz e banana. No caso da pecuária, as principais criações são de bovinos, caprinos e suínos (respectivamente). Dentro do país também se podem encontrar grandes jazidas de cobre, manganês, fosfato, sal, chumbo, ouro, diamante, petróleo e outros. Na área industrial, encontram-se aqueles ligados ao processamento/ beneficiamentos desses produtos agrícolas (açúcar, cerveja, cimento, celulose, vidro e aço).

f) Instrumentos de produção e tecnologias:

Seus instrumentos de trabalho estão diretamente ligados ás suas atividades econômicas, que envolvem muito a área da agricultura. Desse modo, utiliza-se muito dos materiais para mineração de suas jazidas. Basicamente, utilizam mais mão-de-obra do que maquinários.

g) Arte Angolana:

A arte da máscara azul de Angola, como a maioria da arte africana, as máscaras de madeira e as esculturas não são criações meramente estéticas. Elas têm um papel importante em rituais culturais, representando a vida e a morte, a passagem da infância à vida adulta, a celebração de uma nova colheita e o começo da estação.

Fonte: http://culturaangolana.wordpress.com/

Elementos da crença ou fé

a) Religião predominante:

Atualmente, a religião predominante na angola é o catolicismo. As crenças tradicionalistas como a xãnda e a umbanda praticamente não foram declaradas.

b) Divindade(s) cultuada(s) e principais dogmas: Uma divindade que se destaca e é cultuada em Angola é Vunji, que representa uma divindade da brincadeira, alegria, juventude e mocidade. Ela acontece a cada momento feliz de uma criança, um sorriso demostrado por ela.

c) Relação entre religião e governo: As escolas públicas de angola não exigem educação religiosa. O governo permite que as organizações religiosas e missoes se etabeleçam e administrem escolas; contribui para a livre prática religiosa em geral; o governo exige que os grupo religiosos se registrem no ministério de justiça e da cultura.

Fonte: http://culturaangolana.wordpress.com/